1ª REPORTAGEM: REFORMA ANTES DA COMPRA

            Em vez de comprar a casa própria na planta há quem prefira arriscar, e investir em um imóvel usado, que precisa de reforma. Mas é preciso fazer bem os cálculos, para não sair no prejuízo.

            Quem dispõe de recursos financeiros suficientes para adquirir o imóvel em foco e para reformá-lo, ganha vantagens extras, sob vários aspectos:

            1) maior poder de negociação com o vendedor

            2) livra-se de toda a burocracia atinente aos trâmites exigidos para a viabilidade de parcelamento

            3) escritura definitiva do imóvel

            4) custas e despesas reduzidas

            5) liberdade para revender, alugar, reformar, ou simplesmente morar

            6) valorizaçao imediata do imóvel para revenda

            E MUITO MAIS.

           Entretanto, a etapa de reforma do imóvel antes de sua aquisição ou venda deve ser avaliada através de cotações de serviços, de material e de encargos (taxas, impostos, alvarás, licenças etc).

            De início, é de bom alvitre receber alguns conselhos sábios de profissionais envolvidos na compra, venda, locação e reforma do imóvel.

            O vídeo abaixo esclarece sobremaneira sobre as principais dúvidas que surgem nesse momento. São aquelas mesmas dúvidas co que nos deparamos desde o momento da visita ao imóvel até o instante de sua alienação.

            Clique na imagem e assista.

Reportagem de 03/03/2014

FONTE: https://mais.uol.com.br/view/cphaa0gl2x8r/reforma-de-imoveis-usados-deve-ser-cotada-antes-da-compra-0402CD19346ACCC94326?types=V&

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2ª REPORTAGEM:  

ESPECIALISTAS ALERTAM PARA

CUIDADOS ANTES DE COMPRAR IMOVEIS USADOS

A procura por este tipo de imóvel praticamente dobrou em Bauru, SP.
Comprador deve estar atento a todos os detalhes antes de fechar negócio.

Do G1 Bauru e Marília

 Imóveis usados são a preferência dos compradores (Foto: Reprodução / TV TEM)

            O crescimento da construção civil nos últimos anos dobrou a oferta de casa e de apartamentos em Bauru (SP) e por conta dos preço, os imóveis usados têm sido a preferência dos compradores. Mas antes de fechar negócio é preciso prestar atenção nos detalhes e fazer as contas dos possíveis reparos que podem surgir.

            O empresário Claudinê Oliveira está procurando uma casa para comprar há seis meses, ele quer um usado, por isso é criterioso. “Olho se não tem rachaduras nas paredes, se a estrutura está boa, o tempo de construção e também tenho uma imobiliária de confiança para me ajudar”, afirma.

            Não existe uma estatística oficial, mas segundo o Conselho Regional de Corretores de Imóveis, com o crescimento da construção civil a oferta por este tipo de imóvel dobrou nos últimos anos. A corretora de imóveis Marina Brosque contou que uma reforma pode deixar a casa usada com cara nova e é a preferência de quem quer comprar uma casa. Um imóvel usado pode sair pela metade do preço.

            Mas não são só benefícios, muitas vezes, o comprador precisa investir dinheiro na reforma da casa ou apartamento. Então, antes de fechar a compra ,é preciso analisar bem o imóvel. O delegado regional  do Creci, Eduardo Muniz Candia, diz que é necessário se informar. “O importante nesse caso é observar se o prédio está em bom estado. É bom entrar contato com o sindico, ver quando tempo o prédio tem de construção, verificar quais obras devem ser feitas a curto prazo e calcular os reparos elétricos e reformas".

            A burocracia é grande para garantir que o imóvel não esteja envolvido em dívidas judiciais. É preciso de certidões que comprovem como está o nome do dono do imóvel na justiça civil, nas esferas municipal, estadual, federal e também no cartório da Justiça Trabalhista

            Também apresentar certidão negativa de débitos municipais de IPTU, água, esgoto e condomínio. Se a pessoa for casada é preciso de todos esses documentos também do companheiro.

Reportagem de 21/02/2014

FONTE: https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2014/02/especialistas-alertam-para-cuidados-antes-de-comprar-imoveis-usados.html

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3ª REPORTAGEM:  

REFORMANDO UM

APARTAMENTO ANTIGO

            No início nossos pais acharam estranho que nós estivéssemos apaixonados por apartamentos tão antigos. Nesses dois anos visitamos todo tipo de apartamento e bairro, mas foi inevitável: só nos apaixonamos pelos antigos no centro. O veredicto final foi quando visitamos três apartamentos de conhecidos que compraram imóveis antigos reformados no centro. Era exatamente o que desejávamos! No começo não tínhamos nem ideia do valor de uma reforma deste tamanho…

            Os apartamentos novos via de regra tem menos de 70 metros quadrados, com minúsculos quartos, salas e cozinhas. Mas algumas pessoas têm, por exemplo, o sonho de ter um belo escritório, uma biblioteca e uma cozinha grande. Logo de cara percebemos uma série de dificuldades que teríamos que enfrentar para ter um apartamento como sonhamos. Já no primeiro apartamento antigo que visitamos e amamos (metade dos cômodos com vista para praça Osório e outra metade para rua quinze, em Curitiba) não tinha vaga de garagem e o elevador era assustador, o que explicou o preço extremamente atraente. Nos próximos que visitamos percebemos que além de garagem e elevador, havia problemas com infiltração, gás e fiação elétrica. Antes de comprar o nosso apartamento, fizemos um orçamento de reforma e percebemos que o preço valia MUITO a pena, já que um apartamento antigo custa metade do valor de um mais novo com mesma metragem e localização.

            Pegamos nosso apartamento em abril, depois de quatro meses de espera. Nunca havíamos visto qualquer problema nele, parecia muito perfeito para ser verdade. Com o tempo fomos vendo que havia sim os problemas que já listei, como qualquer outro apartamento antigo. A dor de cabeça e o valor da reforma valem a pena? Repito: sim. A não ser que você possa pagar um mais novo que encaixe nos seus sonhos. Nós optamos por reformar um apartamento antigo enorme no centro histórico de Curitiba! Estamos adorando a experiência de deixá-lo como desejamos e espero que eu possa ajudar mais pessoas com este texto.

Minha avó surpresa com janela de 4m da lavanderia. Detalhe para o aquecedor a gás antigo à esquerda

            Gás: fique atento: os aquecedores antigos não tinham tantos dispositivos de segurança. Agora temos água quente com segurança em todas as torneiras da casa e na banheira. Contei que temos uma banheira com hidra? Parece um sonho. Algumas pessoas precisarão trocar a tubulação do gás, porque nos apartamentos antigos ela pode estar corroída, o que percebe-se facilmente pelo cheiro do gás. Um aquecedor novo com instalação custa entre mil e dois mil reais. Tem coisa mais gostosa que banho de banheira a gás ?

            Luz: é bom conferir se a fiação não precisa de uns retoques para modernizar os fios. Alguns problemas com a potência dos eletrônicos podem ser resolvidos simplesmente instalando novos disjuntores! Com dois mil reais é possível resolver grande parte destes problemas.

            Água: você talvez passe por problemas com infiltração. Quem causa o problema que deve solucioná-lo: reze para que não seja você o culpado. Outro problema dos apartamentos antigos é a divisão por igual da conta de água. O mais justo seria dividir pelo número de moradores, mas tudo bem, isso não sai tão caro na maioria dos meses.

            Piso de taco: sabe aquele piso de madeira lindo? Se seu piso estiver feio, com cerca de dois a três mil reais você pode mandar lixar, nivelar e envernizar deixando-o brilhando como novo. Acho difícil existir um piso mais bonito que este. E você deve saber que o piso de madeira além de lindo é eterno!

            Cupim: o terror dos imóveis antigos. Nos casos mais graves é necessário trocar todos os rodapés, vistas e caixilhos das portas por produtos anti-cupim. Esta acaba sendo a parte mais cara da reforma, dependendo do tamanho de seu imóvel. Sai cerca de cinco a dez mil reais para ter tudo novinho em folha, mas na maioria dos casos não é necessário.

Janelão de 4 m de largura 

            Janelas: na hora de trocar as janelas você pode encarar um problemão que é encomendar janelas sob medida. Ou você já viu janelas de 3 a 4 metros de largura para vender nas lojas de materiais de construção? Isso pode sair bem caro dependendo de suas exigências. As janelas gigantes são a parte que mais amo no meu apartamento: ele é bem iluminado o dia inteirinho!

            Garagem: achamos finalmente um apartamento com uma bela garagem! O importante é achar um apartamento com vaga de garagem fixa (jamais rotativa) e que não seja “presa” atrás de outro carro.

            Elevador: nosso prédio não tem elevador, mas nossa escada é aberta, ampla e espaçosa. Tem corrimão dos dois lados e meus avós subiram e desceram sem problemas. Gostamos também que cada andar tem três pequenos lances de escada, e não um lance direto. Entre cada lance, há um espaço amplo.

            Taxa de condomínio: geralmente é muito mais barata por não envolver muitos funcionários nem muito uso de água/luz nos espaços comuns. Prepare-se para economizar horrores com a conta do condomínio!

            Espaço: apartamentos antigos têm espaço de sobra em todos os ambientes. Quartos com espaço para cama, criados-mudos, sapateiras e dez portas de guarda-roupas. Cozinha com espaço para tudo que uma cozinha deve ter: até para a câmera, hehe. Se você decidir pintar tudo isso pode sair um pouco caro. Por fim é só mobiliar sem se preocupar com medidas minúsculas

Reportagem de 14/05/2014

Postado na categoria QUOTIDIANO POR ANIELLE CASAGRANDE

Temas relacionados: CASA 

FONTE: https://www.docequotidiano.com.br/quotidiano/reformando-um-apartamento-antigo/

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4ª REPORTAGEM:

Reforma torna antigo

o imóvel dos sonhos

            Preço, localização e metragem são alguns dos itens que constam na lista de quem opta por comprar um imóvel antigo. Foi assim com o administrador Iehuda Maltz, de 31 anos. Quando decidiu adquirir um apartamento buscou no bairro que já morava e onde estavam amigos, trabalho, parentes, além de comércio, serviços e de transporte público.

            Em 2012, depois de um ano de pesquisa e muita procura ele comprou um apartamento de 156 metros quadrados nas proximidades da Avenida Paulista. “Priorizei o bairro no qual eu já morava, mas pesquisei muito o mercado imobiliário, os preços e as condições”, diz Maltz.

            O jovem conta que olhou apartamentos novos, mas estava fora das condições financeiras dele, foi então que decidiu pelo usado. “Eu tinha um valor limite para compra do meu primeiro imóvel e avaliava o custo e o benefício da aquisição”.

Após a reformulação, Maltz tem o imóvel que sempre quis. (Rafael Arbex/Estadão)

            Ele comprou um apartamento em um prédio de 35 anos e diz que reformou para se tornar um imóvel habitável pelos próximos 50 anos. Para a obra, que demorou quase um ano, com alguns imprevistos, Maltz contratou um escritório de arquitetura. Mas ele não se arrepende por que conseguiu um imóvel do jeito que queria e mais valorizado.

            “É preciso analisar com cautela. Encontrei um imóvel novo no mesmo bairro, com 135 metros quadrados no mesmo valor do meu, com 156 m². No entanto, o apartamento antigo era maior e com a reforma feita eu consegui aliar o conforto com a minha prioridade, a localização. Hoje, tenho um aparta mento grande, com ambientes mais amplos, como eu sempre quis.”

            Depois de ter passado pela experiência de procurar, comprar e reformar, Maltz afirma que compensou e até dá algumas dicas para quem pretende se aventurar: “Faça comparações entre o novo e o usado, coloque os valores em uma planilha e pondere os riscos. O usado sempre vai ser mais barato, mas avalie o valor que está sendo vendido e quanto gastará na reforma.”

Maltz no início da obra, que teve imprevistos (Andre Lessa/Estadão)

            RELATIVO. De acordo com o diretor executivo de estudos e pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, a condição do imóvel é que vai determinar se valerá ou não a pena comprar um antigo para reformar.

            “É preciso avaliar efetivamente como vai pagar o imóvel e a reforma, se vai precisar pedir dinheiro emprestado”, diz. Ele lembra, ainda, que é fundamental pensar nas condições e possibilidades de financiamento.

            Ademais, Oliveira destaca a necessidade de pensar em assumir os riscos de uma obra, os atrasos, problemas que possam surgir e os custos extras. Para ele, mesmo que seja uma “pechincha” é preciso avaliar a situação do empreendimento para que o barato não fique caro.

            O diretor da Anefac reforça que a compra não é, por exemplo, uma simples conta de o novo custa R$ 100 mil, o usado R$ 50 mil e os gastos com reforma em torno de R$ 30 mil. Pois, segundo ele, se durante a obra aparecer algum problema, poderá acarretar gastos extras. “Por isso, reforço que tudo vai depender da condição financeira e do estado do imóvel”, diz Oliveira.

            O empresário Danilo Costa, de 35 anos, pesquisou, visitou alguns imóveis e encontrou o que buscava na região central. Ele comprou, em setembro de 2013, um apartamento de 65 metros quadrados no Centro da cidade, em uma edificação de 40 anos, com uma vaga de garagem por R$ 350 mil.

            PERSONALIZADO. “Queria um apartamento antigo para reformar e deixar com a minha cara. Temos dó de mexer no novo, o antigo pede para ser quebrado e restaurado”, diz.

            A reforma ficou em torno de R$ 70 mil. Segundo ele, imóveis novos na zona norte (região onde morava) estavam custando acima de R$ 500 mil e no Centro na faixa de R$ 800 mil.  “É perto do meu trabalho, cabia no meu bolso e eu poderia reformar”, completa.

            Ele começou a obra no final de novembro e mudou-se para em abril deste ano. O importante para ele era conseguir um espaço dinâmico. “O apartamento ficou no estilo industrial, sem paredes, com vigas e pilares aparentes.”

Imóvel de Danilo Costa ficou do jeito planejado (Arquivo Pessoal)

            O projeto foi feito por um escritório de arquitetura, mas ele decidiu tocar sozinho a obra. “Cuidei de toda a mão de obra e da compra dos materiais”, diz.

            Somando compra e obra, ele diz que saiu “lucrando”, pois tem um imóvel do jeito que sempre sonhou e não encontraria um novo nessa faixa de preço.

            Hoje, depois da compra e da reforma quase concluída e faltando apenas alguns armários no apartamento, Costa está satisfeito. “É preciso planejamento, pesquisar e perguntar. E não dispensar o trabalho de um profissional no projeto”, finaliza.

            AMPLITUDE. Para a arquiteta Claudia Alionis, sócia do escritório Cactus Arquitetura e Urbanismo, o imóvel antigo tem muitos pontos positivos, entre eles o pé direito alto e os ambientes amplos. “Na reforma, o trabalho é grande, avaliamos a elétrica, hidráulica e a impermeabilização.”

            Segundo Claudia, o projeto começa fazendo uma avaliação desses pontos para saber como está a estrutura e depois tem início o projeto que o proprietário quer. “Podemos demorar até 45 dias para levantar tudo e mesmo assim muita coisa é descoberta apenas quando começa a obra, o chamado efeito surpresa.”

            Para o economista Luiz Calado, quem compra um imóvel antigo deve estar preparado para algumas surpresas. “O comprador deve estar preparado, especialmente pelo fato de o imóvel estar sendo vendido mais barato”, afirma.

            De acordo com Calado, não existe fórmula mágica na hora de decidir. Ele ressalta que o fato de ser antigo pode ajudar na hora de negociar, mas a conta vai depender da situação financeira do comprador. “O importante é o local e o conforto.”

            Oferta de usados em bairro nobre é grande

            As melhores localizações da cidade têm grande oferta de imóveis antigos, pois são bairros que não têm mais espaço para novos empreendimentos. Segundo o superintendente comercial da Lopes, Eduardo Campos, bairros como Itaim Bibi, Jardins e Vila Nova Conceição tem alta procura e 90% são de imóveis antigos.

            “Muitos querem apartamentos maiores. Desde que tenha boa localização, pode nem ter vaga de garagem e áreas de lazer.” Segundo Campos, atualmente, o fator mobilidade influencia muito na hora da compra, pois as pessoas querem estar cada vez mais próximas de seus trabalhos, da escola dos filhos, de comércio e serviços e de transporte público.

            De acordo com Campos, tanto os mais jovens como os compradores com perfil mais familiar, querem um apartamento amplo, para reformar e modernizar, mas, principalmente, com a possibilidade de estar perto do trabalho.

            “Esse público tem dinheiro para comprar um imóvel novo, mas não encontrará na região desejada. Optar pelo novo ou usado vai depender do perfil do morador. Todo imóvel tem um comprador específico”, diz.

            O diretor de prontos da Abyara Brasil Brokers, Ricardo Carazzai, concorda que alguns bairros têm grande oferta de imóveis antigos, aqueles com até 40 anos de edificação, o que desperta bastante interesse.

            CENTRO AQUECIDO. Carazzai lembra que essas regiões sempre foram atrativas, mas hoje estão mais aquecidas. Segundo ele, o cliente que procura um apartamento para morar encontra no velho, além de espaço e preço, a possibilidade de um custo abaixo de um lançamento, apesar da necessidade de um eventual reforma.

            “Com poucos lançamentos nesses bairros, a procura por antigos aumenta, não somente para morar, mas também como forma de investimento.” Sendo assim, comprar um apartamento e reformar pode valer a pena financeiramente.

           “Tem prédios conceituais, assinados por arquitetos famosos, que têm fila de espera”, diz. Para ele, a região central da cidade serve como modelo, pois está se renovando e atraindo o interesse de muitos paulistanos, mas com o preço do metro quadrado ainda abaixo dos novos.

            A Avenida São Luís é um exemplo da valorização e procura por imóveis no Centro. “Na região central encontramos apartamentos de 60 metros quadrados até de 350 m², com o preço do metro quadrado variando de R$ 8 mil a R$ 10 mil e ainda com a possibilidade de vaga na garagem”, completa.

            O diretor da Abyara acredita que o mercado imobiliário tenha movimentos cíclicos. “Atualmente, a renovação do Centro e a falta de terrenos em bairros como Cerqueira César tem aumentado a oferta por antigos. O público descobriu que vale a pena investir.”

            A localização volta a ser defendida, como um dos grandes atrativos, pelo diretor geral de terceiros da imobiliária Coelho da Fonseca, Fernando Sita. “A probabilidade de encontrar um antigo bem localizado é muito alta. Além de ter um imóvel maior por um preço menor”, declara.

            O executivo destaca que a procura por casas ainda é relevante nesse mercado de antigos. Segundo ele, muitos compradores buscam sair do condomínio, querem ter maior liberdade e privacidade e para isso investem até R$ 1 milhão.

Reportagem de 17/05/2014

Por Cláudio Marques 

FONTE: https://economia.estadao.com.br/blogs/radar-imobiliario/2014/05/17/reforma-torna-antigo-o-imovel-dos-sonhos/

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5ª REPORTAGEM:

QUER VENDER UM IMÓVEL MAIS RÁPIDO ?

INVISTA EM UMA REFORMA

Reformar o imóvel antes de vendê-lo pode ajudar a acelerar o fechamento do negócio

            SÃO PAULO – Caso você esteja tentando vender um imóvel, mas as negociações não se desenrolam, vale a pena pensar em investir em uma reforma para acelerar a venda.

            Para a diretora comercial da imobiliária Lello, Roseli Hernandes, quem coloca sua casa ou apartamento à venda disputa com muitas outras pessoas em sua região que também desejam vender o imóvel. Por isso é fundamental a realização de algumas intervenções físicas que podem dar velocidade ao fechamento do negócio.

            “Vale reformar aquilo que ‘enche os olhos’, ou seja, a parte estética: pintar paredes com cores neutras para transmitir a sensação de limpeza são medidas que sempre ajudam. Em relação às casas, se a fachada tiver pichações é essencial retirá-las, pois isso pode transmitir uma percepção de abandono do imóvel e até de insegurança”, afirma.

            O ideal é entregar o imóvel com tudo em ordem, mas caso isso não seja possível é recomendável deixar isso claro ao comprador. “O estado de conservação é fator fundamental na decisão de compra. Por isso mesmo é importante evitar rachaduras, infiltrações, mofo, sujeira e pinturas descascadas. O comprador quer experiências positivas na sua visita ao imóvel”, explica.

            No entanto, não tente construir uma casa nova. Segundo Roseli, grandes reformas na estrutura do imóvel podem não valer à pena e também não é recomendável gastar com itens adicionais como construir um quarto a mais, aumentar a garagem ou fazer uma cozinha americana, por exemplo. “E alterar a planta original do imóvel, nem pensar. Isso pode desvalorizar a unidade e até mesmo desagradar o comprador”.

Reportagem de 05/08/2014

FONTE: https://blog.proprietariodireto.com.br/entenda-importancia-da-inspecao-antes-de-comprar-um-imovel// 

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6ª REPORTAGEM:

ENTENDA A IMPORTÂNCIA DA

INSPEÇÃO ANTES DE COMPRAR UM IMÓVEL

EM CONSTRUÇÃO